Saiba tudo sobre a indução percutânea de colágeno
O procedimento do momento!
A busca por procedimentos que, cada vez mais, retardem o processo de envelhecimento é uma necessidade da população mundial, inclusive dentro dos consultórios odontológicos.
Sabendo disso, um ponto essencial que nós, profissionais da Odontologia com especialização em Harmonização Facial, levamos em conta é a qualidade e o tônus da pele do paciente. Uma das técnicas que permite essa melhoria da derme é a indução percutânea de colágeno.
Deseja entender mais sobre o assunto? Então, continue a leitura deste artigo!
O que é a indução percutânea de colágeno?
Hoje em dia, a escolha por intervenções de estímulo de colágeno de forma menos invasiva está em alta, sendo uma alternativa segura com ótimos resultados. Exemplo disso é a indução percutânea de colágeno, uma técnica moderna que consiste no rejuvenescimento facial com resultados satisfatórios.
Em termos científicos, a técnica, também chamada de
microagulhamento, é realizada a partir da utilização de um pequeno equipamento em forma de rolo de policarbonato, encravado com agulhas de aço inoxidável e estéreis.
Ou seja, o equipamento consiste em um roller recoberto por microagulhas, que promovem micropunturas (furinhos) na pele e, assim, estimulam a remodelação do colágeno na área tratada.
Para quem não sabe, o procedimento tem como proposta prevenir rugas e melhorar a flacidez facial quando aplicado na região facial. Além disso, é capaz de tratar cicatrizes, poros dilatados e melasmas, deixando a pele mais bonita, jovem e restaurada.
Como o procedimento é realizado?
Como dito, o procedimento tem como base o uso de pequenas agulhas, que ocasionam microlesões, estimulando, assim, a regeneração da pele.
Essa ação desencadeia mediadores químicos que estimulam os fibroblastos a produzirem mais colágeno e elastina de forma a restaurar a pele danificada. Com este aumento na produção dessas substâncias, toda a pele é reestruturada e beneficiada com a reorganização das fibras internas. Isso leva à redução das rugas, das cicatrizes de acne, resultando em uma pele mais firme e com mais viço.
Ou seja, a técnica age no estímulo da produção de colágeno por meio da resposta ao processo inflamatório, facilitando o Sistema de Acesso Transdermal de Ingrediente, também conhecido como “Drug Delivery”.
Então, com a indução, a pele passa por um processo de cicatrização, que consiste em três fases: inflamatória, proliferação e cicatrização, sendo esta última responsável pelo remodelamento do tecido.
A terapia, quando feita com um material de qualidade e de maneira assertiva, não provoca um ferimento de verdade, somente microlesões, que são capazes de iniciar o processo de cicatrização.
Por que optar pela indução percutânea de colágeno?
Esse é um procedimento que usa o material do próprio paciente e não substâncias externas, o que o torna mais natural. Além disso, a técnica permite a prevenção do envelhecimento facial e possui um custo menor se comparado a outras intervenções estéticas.
Aprofundando um pouco mais acerca dos benefícios, podemos dizer que a indução percutânea de colágeno elimina a flacidez facial bem como é eficaz para combater cicatrizes provocadas pela acne e manchas.
Também podemos dizer que o procedimento, considerado indolor, ajuda na permeação de princípios ativos benéficos para a pele. O microagulhamento, por exemplo, é capaz de recuperar a pele que está envelhecida e estimular a produção natural de colágeno de forma não invasiva.
Além disso, o tempo de cicatrização é reduzido, o risco de efeitos colaterais é bem pequeno se comparado ao de outras técnicas e a pele se torna mais resistente e espessa. De forma geral, o paciente não precisa se afastar das suas atividades rotineiras, podendo o procedimento ser feito no próprio consultório.
Os resultados completos podem ser observados cerca de um a três meses após o procedimento. O número de sessões deve ser indicado pelo profissional, ao avaliar as indicações e necessidades de cada paciente. Mas espera-se melhora de 50% a 80% após duas a quatro sessões.
Cuidados pós-indução
Depois de se submeter à técnica, o paciente deve usar protetor solar diariamente, de forma a evitar melasma e vermelhidão. Da mesma maneira, deve evitar o contato das mãos com a região tratada para evitar infecções, por exemplo. Para uma melhor recuperação, também recomendamos o uso de cremes emolientes, que devem ser orientados pelo profissional já que variam de acordo com cada tipo de pele.
Contraindicações do procedimento
Como vimos, a técnica é indicada para várias situações, principalmente quando se trata de peles em processo de envelhecimento. Mas, como todo tratamento, há algumas contraindicações.
Elas englobam, entre outras, pacientes que apresentam diabetes, distúrbios hemorrágicos, doenças vasculares, tumores de pele, infecções cutâneas, gravidez, rosácea e herpes ativas.
Vale mencionar aqui que as chances de complicações, felizmente, são bastante remotas. Mas, caso ocorram, costumam aparecer em formato de manchas avermelhadas ou roxas.
Fica a dica
Antes de se submeter a esse tipo de procedimento, certifique-se de que o profissional seja qualificado e que os aparelhos sejam registrados pelo nosso órgão regulador, a Anvisa. O especialista deve fazer uma anamnese criteriosa do paciente e ter conhecimento profundo acerca dos materiais utilizados, atentando-se, inclusive, às contraindicações.
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